Aqui você encontra de tudo um pouco, como: Historias, culturas, melhores praias, melhores hotéis, etc

Confira

MALHADOR (IMÁGENS DE MALHADOR) - SERGIPE

VISTA DE MALHADOR
COLÉGIO ESTADUAL "SÃO JOSÉ"
MALHADOR
Em destaque a Praça 25 de Novembro, ao fundo a Igreja Matriz, em Malhador (SE)
Share:

MALHADOR: ESPECTOS ECONÔMICOS

MALHADOR: ESPECTOS ECONÔMICOS
A economia de Malhador está caracterizada, principalmente, pela produção agropecuária, destacando-se a criação de bovinos, cana-de-açúcar e de algodão. O município de Malhador tornou-se uma região de micro, pequenas e médias propriedades onde se destaca os minifúndios. Essa característica fundiária possibilitou a produção da policultura, onde se cultiva além do algodão e cana-de-açucar, se destaca na produção de banana, milho, mandioca, feijão, amendoim, inhame, além de verduras, cítricos e legumes. Hoje o município de Malhador já foi considerado um grande produtor de farinha de mandioca. Atualmente a produção de inhame e banana tem destaque na produção agrícola do Município.

O maior problema na produção agrícola de Malhador é a falta de qualificação e da assistência técnica aos produtores que passam por dificuldades, principalmente pela prática de técnicas de produção ultrapassadas como a queimada da matéria orgânica na chamada "limpeza da roça" deixando o solo pobre em nutrientes. Além disso o poder público tem feito muito pouco no que se refere à assistência técnica aos agricultores.

O comércio de Malhador é composto por pequenos mercados, lojas de eletroeletrônicos , casas agropecuárias, drogarias, além de lojas de confecções e utilidades caracterizando, também, a prestação de serviços junto aos bares, pizzarias, e da tradicional feira local que acontece nas segundas-feiras. Também é possível comprar animais do rebanho bovino, eqüino, muares, caprinos e ovinos na chamada feira das trocas. No entanto a economia malhadorense é, predominantemente, agropecuária.
Share:

REAL FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA EM COSTA MARQUES - ESTADO RONDÔNIA








O Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, fronteira natural entre o Brasil e a Bolívia, é o mais antigo monumento histórico de Rondônia. Sua construção foi iniciada em 2 de junho de 1776 pelo engenheiro Domingos Samboceti, que faleceu de malária durante a obra; e concluída em 20 de agosto de 1783 pelo capitão engenheiro Ricardo Franco de Almeida e Serra.

Sua construção teve o objetivo de consolidar a posse da coroa portuguêsa sobre as terras à margem direita dos rios Guaporé e Mamoré, no extremo noroeste do Brasil. Localiza-se há mais de 3.000km do litoral, em ponto ainda hoje de difícil acesso, e em pleno coração da grande floresta Amazônica. Suas coordenadas geográficas são: 12° 25′ 47” de latitude sul, 64° 25′ 22″ de longitude oeste, e a altitude 220m.

Ao início da obra, disse dela o Governador da Província de Mato Grosso Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, em junho de 1776: “A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê,… é serviço de Portugal. E tem de se cumprir.”

A ata da cerimônia de lançamento consagra os quatro baluartes que teria a fortificação a Nossa Senhora da Conceição e Santa Bárbara, adjacentes ao rio; a Santo Antonio de Pádua e Santo André Avelino, os que corresponderiam aos anteriores, nesta ordem, voltados para a floresta.


O Forte é um quadrado com 970m de perímetro, muralhas de 10m de altura e seus quatro baluartes são armados, cada um, com quatorze canhoneiras, construído de acordo com o sistema Vauban. No entorno, um profundo fosso somente permitia ingresso através de ponte elevadiça que conduzia a um portão com 3m de altura, aberto na muralha norte. No interior haviam quatorze residências para o comandante e os oficiais, além de capela, armazém e depósitos.

Uma lápide à entrada do Forte diz, em latim:
“Sendo José I, Rei fidelíssimo de Portugal e do Brasil, Luis Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres, por escolha da Majestade Real, Governador e Capitão Geral desta vastíssima Província de Mato Grosso, planejou para ser construída a sólida fundação desta fortaleza com o Augustíssimo nome do Príncipe da Beira com o consentimento daquele Rei fidelíssimo e colocou a primeira pedra no dia 20 de junho do ano de Cristo de 1776. …”.

Apenas para deixar evidente os imensos sacrifícios exigidos para sua construção: quatro de seus canhões, de bronze e calibre 24, enviados de Belém do Pará em 1825, através do rio Tapajós, levaram cinco anos para alcançar seu destino.
O Forte dista 25km da cidade de Costa Marques, e 750km de Porto Velho.

Foi abandonado em 1889, já na República, e permaneceu em absoluto abandono cerca de 40 anos, sendo saqueado e invadido pela floresta. Em 1914 foi reencontrado pelo então Major Rondon, que retornou em 1930 e construiu as instalações da unidade militar que acantonou ao lado das ruínas.

Na masmorra sombria do velho Forte, com janelas de grossas grades, e argolas cravadas na parede, ainda se lê, gravadas nas paredes (respeitando a ortografia dos autores)
Share:

GEOGLIFOS NO VALE DO GUAPORÉ EM RONDÔNIA


O asfaltamento da rodovia BR-429, que liga Ji-Paraná a Costa Marques, no oeste de Rondônia, levou à descoberta de cinco desenhos gigantes no solo, chamados pelos arqueólogos de geoglifos. A existência dessas figuras ancestrais nesta parte do estado é novidade, e ainda há pouca informação sobre como foram feitas e com qual finalidade.

Os geoglifos do entorno da BR 429 foram encontrados este ano por técnicos da empresa que faz o levantamento arqueológico necessário para conseguir o licenciamento ambiental da obra. Ao identificarem as estruturas, decidiram acionar o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que confirmou se tratarem de estruturas construídas pelo homem.

- Seguramente há mais. Seria necessário usar outra tecnologia para localizá-las - diz Francisco Pugliese, arqueólogo do Iphan que fez a análise dos geoglifos.

As estruturas só são identificáveis em imagens de satélite quando a floresta é removida. Para observar os desenhos em solo ainda recoberto de mata, será necessário usar tecnologia de radar.

Com o avanço do desmatamento e a popularização das imagens de satélite na internet, muitos desenhos têm sido descobertos no solo da Amazônia. Até agora, já são cerca de 300 geoglifos registrados no Acre e no Amazonas.

Desde a década de 1970, quando cientistas perceberam a existência dos geoglifos brasileiros, essas formas geométricas intrigam arqueólogos. Não está claro como foram construídos, nem se tinham finalidade religiosa ou de proteção.

Pugliese aponta, por exemplo, que as figuras de Rondônia tendem a ser arredondadas, em contraposição às encontradas no Acre, que são mais retilíneas, com quadrados e losangos.

Os geoglifos dão a pista de que, em plena Amazônia, poderiam existir civilizações mais complexas e numerosas do que se imaginava. Os construtores dessas figuras tinham que ter conhecimentos de geometria e ser capazes de realizar grandes obras.
Share:

Confira as novidades

Popular

Tecnologia do Blogger.

Total de visualizações

confira as novidades

Arquivo do blog