Aqui você encontra de tudo um pouco, como: Historias, culturas, melhores praias, melhores hotéis, etc

Confira

Mostrando postagens com marcador PARAÍBA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PARAÍBA. Mostrar todas as postagens

PARAÍBA - GEOGRAFIA E HISTÓRIA DO ESTADO DA PARAÍBA

GEOGRAFIA – Área: 56.439,8 km². Relevo: planície litorânea, planalto no centro e depressão a oeste. Ponto mais elevado: pico do Jabre, na serra do Teixeira (1.197 m). Rios principais: Curimataú, do Peixe, Gramame, Paraíba, Piancó, Piranhas ou Açu, Mamanguape, Taperoá. Vegetação: mangues no litoral, pequena faixa de floresta tropical e caatinga na maior parte do território. Clima: tropical no litoral e semi-árido no interior. Municípios mais populosos: João Pessoa (698.410), Campina Grande (395.360), Santa Rita (133.830), Patos (101.120), Bayeux (96.720), Sousa (66.090), Cajazeiras (59.480), Guarabira (54.450), Cabedelo (42.100), Sapé (41.260) (2012). Hora local: a mesma. Habitante: paraibano.

POPULAÇÃO – 3.795.350 (est. 2012).

CAPITAL – João Pessoa. Habitante: pessoense. População: 698.410 (est. 2012).

A Ponta do Seixas, na Paraíba (PB), é o local mais a leste da América do Sul. Em quase todo o litoral paraibano há praias de águas tranqüilas, areia fina e coqueirais. Recortada por pequenas enseadas, Tambaba, no município de Conde, ao sul da capital, foi a primeira praia de nudismo oficial do Nordeste e atrai naturistas de todo o Brasil. No interior, Campina Grande disputa com Caruaru, em Pernambuco, o título de capital brasileira do forró. Em junho, a cidade se transforma para celebrar a Festa de São João. O município de Sousa atrai visitantes que vão conferir as enormes pegadas de animais pré-históricos no Sítio Paleontológico do Vale dos Dinossauros.

Economia – A renda per capita do estado é uma das mais baixas do país: 9.380 reais em 2011. Como a caatinga cobre a maior parte do território, a agricultura restringe-se ao litoral e à Zona da Mata. O principal produto é a cana-de-açúcar. Destacam-se também a mandioca, o feijão, o milho e o sisal. Entre as frutas, há produção importante de laranja, abacaxi e coco-da-baía. O setor industrial responde por um terço da economia do estado e produz principalmente alimentos, pescados, vestuário e metal-mecânicos. Campina Grande começa a se destacar como centro de tecnologia, exportando programas de computador para Estados Unidos e China.

Rompimento de barragem – Em junho de 2004, um rompimento na Barragem de Camará, na Serra de Borborema, inunda os municípios de Alagoa Grande e Mulungu. O acidente causa cinco mortes e obriga mais de 4 mil pessoas a deixar sua casa.

Índices sociais – O estado detém o quarto menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, 0,715, e o terceiro mais baixo índice de analfabetismo, atrás apenas de Alagoas e Piauí. A taxa de mortalidade infantil é a terceira maior do Brasil. A cada mil crianças nascidas vivas, 31,8 morrem antes de completar 1 ano. Seis em cada dez domicílios não têm coleta de esgoto.

João Pessoa
Capital – Situada à beira-mar, João Pessoa é considerada a capital mais arborizada do país e vive basicamente do turismo. Na Quarta-Feira de Fogo, que antecede o Carnaval, desfila nas ruas o bloco Muriçocas do Miramar, que reúne na avenida da praia até 500 mil pessoas.

História
A ocupação e a colonização da Paraíba começam no fim do século XVI. A Vila de Filipéia de Nossa Senhora das Neves, atual João Pessoa, é fundada em 1585. Logo se inicia o cultivo da cana-de-açúcar. Os canaviais, que se espalham pela Zona da Mata e dependem de mão-de-obra de escravos africanos, atraem o interesse dos holandeses no século XVII. O interior é ocupado por fazendas de gado. No século XVIII, a mineração de ouro e diamante no centro-sul acelera o declínio da economia canavieira. O fracasso da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba, criada pelo Marquês de Pombal, em 1759, acentua essas dificuldades.Depois de se envolver nas lutas de independência, na Revolta Pernambucana de 1817 e na Confederação do Equador, em 1824, a Paraíba atravessa uma etapa de relativa estabilidade política. Mas o empobrecimento de toda a região nordestina afeta a província. Em 1874 estoura o Quebra-Quilos, insurreição popular contra a fome, a pobreza e o aumento dos impostos. A revolta recebe esse nome por protestar também contra a adoção do novo sistema de pesos e medidas implantado no país: o métrico decimal.

Estagnação econômica – Durante a República Velha (1889/1930), a agricultura permanece estagnada e as oligarquias rurais mantêm amplo poder político. A Paraíba tem participação especial na Revolução de 1930. O assassinato de João Pessoa, presidente do estado e candidato a vice-presidente da República na chapa de Getúlio Vargas, precipita o movimento que põe fim ao primeiro período republicano brasileiro. Os incentivos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) a partir da década de 1960 pouco ajudam na industrialização do estado, que permanece entre os mais pobres do país e um dos que mais alimentam o movimento migratório regional.
Share:

BANANEIRAS - HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE BANANEIRAS NA PARAÍBA


Bananeiras, município no estado da Paraíba (Brasil), é uma cidade turística. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 20.814 habitantes distribuídos em uma área territorial de 258 km². Localizada na Serra da Borborema, região do Brejo paraibano, a 141 km de João Pessoa, 150 km de Natal e a 70 km de Campina Grande, com altitude de 526 metros, Bananeiras possui clima frio úmido, com temperatura média de 28°C no verão e 10 °C no inverno, característica do brejo de altitude.

A cidade desfruta de um clima tropical ameno, com chuvas regulares. Tem vários roteiros turísticos que valorizam sua natureza, história e cultura, como visitas a igrejas, trilhas, cachoeiras etc.

História
O início da colonização das terras ocorreu na primeira metade do século XVII, a partir das sesmarias doadas a Domingos Vieira e Zacarias de Melo, que viviam em Mamanguape. A vila pertencia à jurisdição de São Miguel da Baía da Traição. Em 1822, passou à jurisdição de Areia (Paraíba). Em 1835 foi criada a freguesia de Nossa Senhora do Livramento.

A região foi primeiramente produtora de cana-de-açúcar e depois de café. Em 1852, a produção cafeeira chegou a ser a maior da Paraíba e a segunda do Nordeste. Isto tornou a cidade uma das mais ricas daquela região, riqueza esta expressa na arquitetura de seus casarões.

O padre José Antônio Maria Ibiapina passou pela região, percorrendo diversos povoados vizinhos. A primeira igreja, dedicada a Nossa Senhora do Livramento, foi concluída em 1861, após 20 anos. Sua construção foi incentivada pelo padre Ibiapina e contou com o apoio do Monsenhor Hermenegildo Herculano. A antiga capela de taipa havia desmoronado. Bananeiras não tinha mais que mil habitantes. Em 1919, foi calçada a primeira rua, com pedras irregulares, também chamadas “pé de moleque” ou “imperiais”.

O distrito de Bananeiras foi criado pela lei provincial nº 5, de 26 de maio de 1835. Foi elevado à categoria de vila pela resolução do conselho do Governo e sede municipal de 9 de maio de 1833. Instalado em 10 de outubro de 1833.

A ferrovia foi inaugurada em 22 de setembro de 1922, após a construção do túnel da Serra da Viração, no governo de Solon de Lucena. Por esta época, uma praga dizimou as plantações de café. O município voltou-se então para o cultivo da cana de açúcar, do fumo, do arroz e do sisal.

A partir de 1953, o município, inicialmente constituído de cinco distritos (1948), o município assistiu à emancipação de três deles: Solânea, Borborema e Dona Inês.

Hoje, o município conta com três distritos: Roma, Taboleiro e Maia.

Geografia
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005[9]. Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.

Relevo
O município está inserido na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, que apresenta relevo movimentado, com vales profundos e estreitos dissecados.

Clima
O clima é Tropical Chuvoso, com verão seco. O períoco chuvoso se inicia em janeiro/fevereiro e termina em setembro, podendo se estender até outubro.

Vegetação
A vegetação é composta por Florestas Subcaducifólica e Caducifólica.

Hidrografia
O município de Bananeiras encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio Curimataú. Os principais tributários são os rios Curimataú, Dantas e Picadas e os riachos: Sombrio e Carubeba, todos de regime intermitente. Conta ainda com os recuros do açude da Piaba.

Wikipédia

Share:

BIOMAS PARAIBANOS


Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.

Dois dos principais biomas que a Paraíba está incluida são a Caatinga e um pequena parte da Mata Atlântica.

Caatinga
A Caatinga ocupa oficialmente 844.453 Km² do território brasileiro e ocupa a Paraíba em 92% aproximadamente.Há aproximadamente 260 milhões de anos, toda região onde hoje está o semi-árido foi fundo de mar, mas o bioma caatinga é muito recente.

Há apenas dez mil anos atrás era uma imensa floresta tropical, como a Amazônia. Para conhecer bem esse bioma do semi-árido brasileiro, basta fazer uma visita ao Sítio Arqueológico da Serra da Capivara, no sul do Piauí. Ali estão os painéis rupestres, com desenhos de preguiças enormes, aves gigantescas, tigres-dente-de-sabre, cavalos selvagens e tantos outros. No Museu do Homem Americano estão muitos de seus fósseis.

Com o fim da era glacial, há dez mil anos atrás, também acabou a floresta tropical. Ficou o que é hoje a nossa Caatinga.

Algumas plantas como o Pau-Ferro, o Umbuzeiro, a Jurema Preta, são encontrados na Caatinga, e são bem caracteristicas por serem plantas resistentes a seca pois algumas delas como por exemplo o Umbuzeiro, além de produzir frutos para o consumo humano, ela possue as raízes chamadas de “Xilopódios” que são conhecidas também como “Batatas do Umbuzeiro” e são caracterizadas por armazenar água, daí é o que sustenta o fruto o ano todo.

Mata Atlântica
Já foi a grande floresta costeira brasileira. Ocupava a faixa costeira desde o Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Em alguns lugares adentrava o continente, como no Paraná, onde ocupava 98% do território Paranaense.Era também o mais rico bioma brasileiro em biodiversidade.Hoje é o mais devastado de nossos biomas. Restam aproximadamente 7% de sua cobertura vegetal. São manchas isoladas, muitas vezes sem comunicação entre si.

A Mata Atlântica é o exemplo mais contundente do modelo desenvolvimento predatório desse país. Foi ao longo dele que se saqueou o pau Brasil e depois se instalaram os canaviais, tantas outras monoculturas, além do complexo industrial. Quem vive onde já foi esse bioma muitas vezes nem conhece seus vestígios, tamanha sua devastação.
Share:

ÁREA DE PROTÇÃO AMBIENTAL (APA) DA BARRA DO RIO MAMANGUAPE

Ponta da Barra do Mamanguape
Superfície
14.640 hectares.

A Área de Proteção Ambiental da Barra do Rio Mamanguape é uma Unidade de Conservação federal brasileira, possuindo cerca de cinco mil famílias, ou 18 povoados, dentro de seus limites, nas quais estão incluídas seis aldeias indígenas da tribo Potiguara, pertencentes a uma reserva indígena gerida pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e situada na margem esquerda do estuário da foz do Rio Mamanguape, no litoral norte do estado da Paraíba.

Um dos maiores atrativos desta unidade de conservação é o Projeto Peixe-boi, que trabalha na preservação, conservação e manejo do peixe-boi-marinho e que possui na localidade da Barra do Rio Mamanguape, um cativeiro natural que atualmente abriga quatro animais.

Além da APA de Mamanguape ser uma das mais importantes áreas de ocorrência, alimentação e reprodução do peixe-boi-marinho, ela também tem como referência a ocorrência da tartaruga-de-pente; do cavalo-marinho e do caranguejo-uçá; tudo isto em um ambiente de praias exuberantes, recifes de corais e uma área de aproximadamente seis mil hectares de mangues bem preservados.Peixe-boi marinho
Rio Tinto

Share:

MONUMENTO NATURAL VALE DOS DINOSSAUROS


O Monumento Natural Vale dos Dinossauros é uma unidade de conservação no estado da Paraíba, criada em 27 de dezembro de 2002 pelo Decreto Estadual N.º 23.832.

Localizado na microrregião da depressão do Alto Piranhas, a área abrange mais de 700 km2, do município de Sousa, Aparecida (Paraíba), Marizópolis, Vieirópolis, São Francisco (Paraíba), São José da Lagoa Tapada, Santa Cruz (Paraíba), Santa Helena (Paraíba), Nazarezinho, Triunfo (Paraíba), Uiraúna, São João do Rio do Peixe e Cajazeiras. Os registros mais importantes estão no município de Sousa, distando 7 km da sede do município. O acesso é feito pela PB-391 sentido Sousa/Uiraúna.
Maquete de Dinossauros na Entrada do Parque
Características
O clima é do tipo quente e úmido com chuvas de verão e outono, a temperatura média entre 27º a 28ºC e a precipitação em torno de 800 a 1000mm. A formação florestal é do tipo caatinga em geral de porte arbóreo. Na área existe a maior concentração de pegadas fossilizadas de dinossauros, a mais expressiva do mundo pela variedade de espécies : são pegadas de mais de 80 espécies distintas, variando entre 5 e 40 cm de comprimento, a maioria de dinossauros carnívoros.

Trilha de um Carnossauro

A situação fundiária encontra-se totalmente regularizada, o governo do Estado através da SUDEMA (Superintendência de Desenvolvimento Ambiental) e em parceria com a prefeitura municipal, desapropriou e realizou a compra da área. O monumento natural tem a disposição 15 funcionários de nível médio e superior disponibilizados pela prefeitura de Sousa, além dos técnicos da SUDEMA/CEA (Coordenadoria de Estudos Ambientais), para gerenciar e administrar o monumento. Possui um centro de visitação, constituído por auditório, museu, toaletes, almoxarifado, recepção e quiosques, que servem de apoio para lanches, aulas práticas e vendas de sourvenir, além de estacionamento para carros e ônibus.

Existem na unidade trilhas interpretativas com placas indicativas, e o local se encontra cercado e com portão para o controle de entrada e saída dos visitantes. A visitação é realizada durante todo o ano, por escolas na prática de Educação Ambiental, por turistas e pesquisadores. Atualmente recebe duas mil pessoas por mês.

Fonte: Wikpedia
Share:

JOÃO PESSOA - PARAÍBA

JOÃO PESSOA - PARAÍBA
Share:

Confira as novidades

Popular

Tecnologia do Blogger.

Total de visualizações

confira as novidades

Arquivo do blog